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sábado, 13 abril, 2024

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Assessoria Jurídica Preventiva para Empresas. Qual a importância? – Por Luana Breda

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Em tempos onde os termos “crise” e “mercado em retração” estão em evidência, não é nada promissor para uma empresa ser surpreendida com processos judiciais e condenações inesperadas que podem levá-la a grandes prejuízos, quiçá à falência.

Este é o grande objetivo da assessoria jurídica preventiva: evitar que as empresas enfrentem problemas perante a Justiça!

A grande maioria dos empresários tem por hábito contratar advogado apenas quando o problema já está estabelecido, ou seja, quando a empresa já foi citada para se defender em um processo ou quando necessita ingressar com alguma ação, o que na maioria das vezes pode ser um grande equívoco.

Por conhecer melhor que ninguém sobre seu negócio, muitas vezes o empresário acredita ser autossuficiente para resolver todas as questões da empresa. Entretanto, a falta de conhecimento técnico jurídico pode repercutir de forma negativa, lhe trazendo diversos problemas e prejuízos. Daí a importância em contratar um profissional com conhecimento jurídico para assessorá-lo.

A empresa que conta com uma assessoria jurídica competente possui o acompanhamento de um advogado ou de uma equipe de advogados para a tomada de decisões, no fechamento de contratos, no gerenciamento dos recursos humanos e fiscais, dentre outras situações, sempre resguardando o direito da empresa, prevenindo e evitando litígios.

As vantagens são evidentes. A simples orientação jurídica reduz o número de ações judiciais da empresa, condenações e gastos com custas processuais, entre outros. Os problemas são resolvidos de forma mais rápida, eficiente e com menor custo.

Além disso, os honorários advocatícios deixam de ser uma surpresa e passam a ser pagos de forma planejada, trazendo maior segurança e solidez para o administrador.

Em vista das inúmeras vantagens, a contratação de escritórios de advocacia full service (atuantes em todas as áreas do direito) tem sido recorrente e uma excelente opção para as empresas, as quais estão abolindo seus departamentos jurídicos internos em razão do alto custo e riscos trabalhistas.

luLuana Breda é pós-graduanda em Direito Empresarial pela Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas – FGV Direito Rio. Advogada e Sócia do  escritório Breda & Breda Advogados.

O Artigo também pode ser lido na edição impressa do Jornal Bom Dia, número 2755, do dia 31/05/2016. Site: http://www.jornalbomdia.com.br/

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